Best place (not) to work: A cultura como elemento-chave no employer branding

07/06/2022

Maria João Ceitil, Head of Talent & Innovation na CEGOC, partilha na revista Líder um artigo que nos leva a refletir sobre o que mudou na nossa visão do trabalho durante e após a Pandemia. O que valorizamos hoje no local de trabalho é o mesmo que valorizávamos antes? O que procuram hoje os candidatos em processos de recrutamento? As perguntas que fazem dizem respeito a que aspetos?

Segundo a autora, está na altura de compreendermos que os diferenciadores no Employer Branding nãose relacionam apenas com as condições de trabalho: “Se queremos pensar hoje em Employer Branding temos de o associar à identidade mais profunda da organização, à essência da sua cultura, às vivências e forma de estar e ser, ao propósito e valores fundamentais. Não se trata apenas de alinhar com a marca corporativa, seguindo a lógica de ‘trate os seus colaboradores como trata os seus clientes’, mas sim de integrar uma identidade única, externa e interna, e mostrar ao Mundo quem somos, como somos e como vivemos.”

Tendo em conta o mundo FANI (Frágil, Ansioso, Não Linear e Incompreensível) em que vivemos hoje, Maria João Ceitil considera até que “talvez devêssemos deixar de pensar no Best Place to Work e começar a pensar no Best Place to Grow, Best Place to Feel, ou simplesmente no Best Place to Be.”

 
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Maria João Ceitil

Head of Talent & Innovation na CEGOC

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