IA e o início do fim da atividade do formador

15/11/2021

Joana Teixeira, Head of Digital Learning na CEGOC, desafia os leitores da Computerworld a questionarem-se sobre a possibilidade de os vários de tecnologia movida a Inteligência Artificial (IA) acabarem por substituir a atividade dos formadores.

O artigo de opinião começa por contextualizar o tema, referindo que a Inteligência Artificial Geral (AGI) já consegue simular o raciocínio humano com tanta perfeição, que é capaz de compreender contextos estabelecer as suas próprias “conclusões”. Paralelamente, cita estudos como o da Gartner, que prevê que mais de um terço dos empregos existentes em todo o mundo possam ser substituídos por algoritmos, robôs e tecnologia de IA até 2025.

Contudo, refere a autora, é preciso desmistificar a ideia de que a IA vai acabar simplesmente por substituir o formador: “Mais do que uma rivalidade, falamos de uma verdadeira simbiose entre humanos e máquinas que vai permitir a transformação da experiência de aprendizagem e a libertação do potencial criativo e inovador humano – já que caberá à tecnologia a realização das tarefas mais burocráticas, repetitivas e mecanizadas (aquelas que SIM poderão vir a desaparecer para darem lugar a outras muito mais dignificantes para o ser humano!)”.

Saiba como, num futuro próximo, a IA vai ajudar os formadores, facilitando o seu papel na conceção e desenvolvimento de percursos de aprendizagem verdadeiramente adaptados e “à medida” de cada indivíduo. E descubra como isto pode significar o “início do fim” da atividade do formador, tal como a conhecemos hoje – já que a IA não irá substituir o formador, mas irá certamente alterar consideravelmente a sua atividade.

 

Joana Teixeira

Head of Digital Learning

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