Passámos para um modelo onde a aposta é a experimentação de novas tecnologias
A afirmação pertence a Ricardo Martins, Diretor Geral da CEGOC e um dos 13 especialistas convidados pela revista Human a perspetivar o futuro da formação num cenário que se espera pós-pandemia.
Neste caderno especial dedicado ao tema “Olhar para o pós-pandemia”, Ricardo Martins lembra que “o contexto pandémico desafiou todos os ‘players’ a repensar, reajustar e acelerar a capacidade de entregar programas de aprendizagem formal em ambiente online, assim como desenvolver metodologias, dinâmicas e formatos capazes de estimular o processo de aquisição de competências em contexto de sala de aula virtual”.
Como resultado, muitos clientes abraçaram já a oportunidade de apostar em soluções tecnológicas de Aprendizagem e Desenvolvimento (A&D) integradas e capazes de se ajustarem às circunstâncias específicas de cada colaborador e equipa. Contudo, aponta o Diretor Geral da CEGOC, há muito por onde evoluir, tendo em conta que “Passámos de um paradigma cuja ênfase estava no desenvolvimento de mais e melhores estratégias de aprendizagem para um novo modelo onde a aposta é a experimentação de tecnologias emergentes que desafiam a (re)aprender num contexto de máxima ambiguidade.”