Retenção de talento é essencial ao retorno do investimento
Maria João Ceitil, HR Consulting Coordinator na CEGOC, partilha no jornal Vida Económica um artigo de opinião no qual explica como as dinâmicas de trabalho estão significativamente diferentes e o mercado de trabalho hoje é muito mais volátil – o que dificulta a retenção de talento.
A autora sublinha a importância crescente de colocar em prática os conceitos de Employer Brand e Employee Experience, já que a retenção de talentos deverá continuar a ser uma preocupação nas organizações, na medida em que “é um fator decisivo para diversas questões, desde aspetos financeiros até à própria cultura da organização”.
Acreditando que qualquer colaborador pode ser um talento dentro de uma organização, Maria João Ceitil, afirma que é importante deixar cair a visão mais tradicional de talento aplicada aos indivíduos que se destacam dos outros e apresentam resultados extraordinários, já que “um talento é alguém que se enquadra perfeitamente na cultura da organização, que se identifica com o que faz, que gosta do que faz e com quem trabalha, e consegue produzir os resultados expectáveis do desempenho da sua função”.