Start up: promover impacto no primeiro emprego
Maria João Ceitil, Head of Talent & Innovation na CEGOC, partilha na Human Resources Portugal um artigo de opinião sobre Employee Experience, no qual convida os dirigentes seniores e profissionais mais experientes a recuarem no tempo para revisitarem a sua entrada no mercado de trabalho… tal e qual fosse um filme.
O desafio tem como objetivo relembrar cenas, episódios, personagens mais marcantes, receios e anseios do protagonista… de forma a averiguar se esse início de carreira se tratou de um “thriller psicológico, uma história cheia de enredos complexos, mistérios e enigmas a decifrar, de onde só um verdadeiro Sherlock Holmes sairia vitorioso”, “um drama, um romance lindo e fantasiado que se revela uma relação frustrante e angustiante”, “uma aventura fascinante” ou ainda “uma viagem mágica, digna de um filme Harry Potter, para onde somos levados por uma plataforma única só para nós, recebidos pelos professores com pompa e circunstância, com um banquete e festa à altura, acolhidos a aplaudidos pela equipa a que iremos pertencer”.
No artigo, a autora considera que falar em Employee Experience no início de carreira “é falar das experiências que proporcionamos aos nossos jovens e das emoções que promovemos, os sentimentos de valorização e apreço que lhes mostramos. É falar, não subestimar a pouca experiência, mas valorizar o elevado potencial; dar apoio, mas também autonomia para que possam experimentar, errar e aprender. É potenciar um início de carreira em modo "start up" (começar em e por cima) e não em modo "start down", onde os jovens são colocados num patamar inferior”, explica Maria João Ceitil.
Maria João Ceitil
Head of Talent & Innovation na CEGOC