Engagement: nice-to-have ou must-have?

A pergunta é colocada por João Braz Pereira, FranklinCovey Portugal General Manager e Head of Customer Performance Development na CEGOC.
O autor assina na revista Human Resources um artigo de opinião no qual explora a necessidade crítica das organizações criarem condições para que todos os colaboradores possam manifestar “níveis de engagement que superem a obediência ou cumprimento indiferente da função, e se aproximem do nível de entusiasmo criativo”.
Em linha com este raciocínio, Braz Pereira considera que a captação e retenção de talento cabe a todos aqueles que têm funções de liderança e a responsabilidade de criar um espaço de segurança, crescimento e de realização profissional e pessoal onde faça todo o sentido pertencer e prevalecer.
O autor identifica 4 práticas de liderança que podem ser implementadas para lograr este objetivo:
- Fazer perguntas que potenciem a responsabilidade, criatividade e inovação;
- Procurar o talento de cada colaborador e criar condições para o colocar ao serviço da equipa e da organização;
- Dar o tempo e espaço às equipas para que possam pensar, encontrar soluções e inovar na ação;
- Lançar desafios que permitam às equipas superar-se e ir além do que pensavam ser capazes de fazer.