Viva o Digital Learning!
A CEGOC foi pioneira do e-learning em Portugal e iniciou um caminho, ainda no final do século XX, progredindo do e-learning para um novo patamar: o Digital Learning. Neste artigo, conheça a abordagem pedagógica de Digital Learning, assente em 5 princípios.
O e-learning morreu? Viva o Digital Learning!
A globalização e a evolução digital têm um impacto notório e significativo nas nossas vidas e a forma como aprendemos não é exceção. E-learning, b-learning, MOOCs, tornaram-se expressões comuns no setor do ensino e formação profissional.
Do e-learning ao Digital Learning...
Na formação profissional, muitas empresas apostaram no e-learning como forma de flexibilizar as suas ofertas formativas, reduzir custos e chegar a um número mais alargado de colaboradores.
Porém, o termo "e-learning" ficou colado a uma experiência formativa algo morosa e por vezes até enfadonha, composta apenas por módulos para autoaprendizagem que, em muitos casos, pouco valor acrescentavam aos meios tradicionais de formação e menos ainda aos processos de desenvolvimento individual.
A Cegoc desde cedo procurou “romper” com este padrão e ir mais além.
Como pioneiros do e-learning em Portugal, sempre nos empenhamos para que este fosse mais que uma simples transposição de conteúdos para suportes digitais. É assim que o caminho iniciado ainda no final do século XX, progrediu do e-learning e permitiu-nos chegar a um novo patamar: o Digital Learning.
Mais do que uma simples mudança do termo, esta alteração alarga os horizontes limitados do e-learning. Na nossa visão, um processo de Digital Learning integra de forma harmoniosa, todo um conjunto de conteúdos e serviços digitais que permitem ao formando enriquecer o seu processo de aprendizagem e no contexto de uma comunidade, explorar novas formas de consolidar o que aprendeu.
Digital Learning - abordagem pedagógica assente em 5 princípios
No âmbito da estratégia de Digital Transformation do Grupo Cegos, o Digital Learning marca para a Cegoc o início de uma nova abordagem pedagógica assente em 5 princípios:
1. Mind the gap!
Um dos eixos desta abordagem é diminuir o gap entre o Saber e o Fazer, através de um maior foco na transferência do conhecimento para a prática profissional.
2. Save the trees.
Deixámos o papel, não apenas para reduzir custos, mas também, para oferecer aos nossos clientes e formandos todas as vantagens em termos de interatividade, atualização e acessibilidade aos conteúdos que resultam do recurso a suportes digitais.
3. Go mobile!
Privilegiamos a mobilidade através de uma oferta que permite o acesso a conteúdos e serviços em diversos dispositivos (smartphone, tablet, PC), com ou sem ligação permanente à Web.
4. Less is more.
Apostamos no microlearning e no rapid learning como meios de promover um tipo de aprendizagem absolutamente focada e por isso mais eficaz.
5. Glocal: go global, stay local!
A Cegoc, por estar integrada no Grupo internacional Cegos, acumulou ao longo dos seus 53 anos de história, uma experiência significativa na conceção e implementação de projetos internacionais de excelência. Porque ouvimos e respeitamos as especificidades locais e culturais dos nossos clientes e formandos, pudemos conceber soluções globais com sabor local.
Estratégia de Digital Learning
O Digital Learning enquadra-se perfeitamente no nosso dia-a-dia profissional: acompanha o ritmo acelerado da transformação dos mercados, permite encurtar a curva de aprendizagem e, pela sua flexibilidade, possibilita ao formando um acesso mais conveniente e económico a conteúdos e processos de desenvolvimento à medida.
Perante todas estas vantagens porque não complementar a aprendizagem tradicional, em sala, com uma estratégia de Digital Learning?
É precisamente neste sentido que a Cegoc tem vindo a redesenhar as suas soluções. Procuramos integrar atividades em sala com soluções digitais a fim de transformar os processos de desenvolvimento das pessoais nas organizações, tornando-as mais audazes e competentes para enfrentarem hoje e no futuro os seus desafios mais significativos.
Artigo originalmente publicado na Revista Human de fevereiro de 2016.