Desbloquear o poder da IA Generativa
Porque é que os gestores de RH e de aprendizagem têm de agir agora

- Porque é que as competências são a pedra angular do sucesso da IA
- Avaliar a maturidade da IA na sua organização
- Da hesitação à ação: passos práticos para desenvolver competências em IA
- Lidar com as preocupações éticas na adoção da IA
- Porque não se pode dar ao luxo de esperar
- Está pronto para fazer parte da revolução da IA?
Em 2025, a IA Generativa já não é apenas uma palavra de ordem. É uma força transformadora que está a redefinir a forma como as empresas funcionam. No entanto, muitas organizações continuam hesitantes em abraçar plenamente o seu potencial, com os gestores a adotarem uma abordagem de "esperar para ver" ou limitando-se a experiências em pequena escala.
Esta hesitação realça a necessidade urgente de formação estratégica em competências que maximize os benefícios da utilização da IA, ao mesmo tempo que desenvolve a inteligência humana necessária para a utilizar eficazmente.
O mais recente white paper do Grupo Cegos: “Dominar a IA: formação para uma utilização ética e eficaz nas empresas” orienta os profissionais de RH e de aprendizagem através deste novo cenário complexo, mas emocionante. Repleto de insights práticos, o documento explora a forma como as empresas podem adotar a IA de forma ética e eficaz, garantindo ao mesmo tempo que as suas equipas estão preparadas para prosperar na era da IA Generativa.
Porque é que as competências são a pedra angular do sucesso da IA
"A tecnologia só pode produzir os seus benefícios através da adoção informada por profissionais formados e empenhados", afirma Benoît Felix, CEO do Grupo Cegos.
Embora a IA Generativa ofereça oportunidades notáveis – desde ganhos de produtividade até à criação de soluções inovadoras para os clientes –, o seu sucesso depende de um elemento-chave: as pessoas.
O white paper identifica o desenvolvimento de competências como a alavanca que pode transformar a integração da IA de um objetivo ambicioso numa realidade tangível. No entanto, sem uma formação adequada, as organizações correm o risco de cair em armadilha como estratégias desalinhadas, erros éticos ou baixo envolvimento dos colaboradores.
Avaliar a maturidade da IA na sua organização
Um dos destaques desta análise é o Cegos Group AI Profiler, um quadro prático para avaliar a maturidade da IA da sua organização. Por outras palavras, em que ponto da linha de adoção da IA se encontra a sua empresa.
Esta ferramenta classifica as empresas em quatro perfis:
- Explorador: Organizações que experimentam a IA sem uma estratégia clara.
- Aprendiz: Empresas que começam a estruturar as suas iniciativas de IA, com foco no desenvolvimento de competências específicas.
- Adotante: Empresas que integram a IA em múltiplos processos, com governação estabelecida.
- Transformador: Líderes que incorporam a IA no cerne da sua estratégia, impulsionando a inovação contínua.
Ao identificar o ponto de partida da sua empresa, este “Profiler” ajuda os gestores de RH e de aprendizagem a criar um roteiro direcionado para o desenvolvimento de competências. Por exemplo, uma empresa "Aprendiz" pode concentrar-se na formação de “AI Champions” para liderar iniciativas-piloto, enquanto uma empresa "Transformadora" pode dar prioridade à formação em inovação.
Da hesitação à ação: passos práticos para desenvolver competências em IA
Os nossos especialistas sublinham que o desenvolvimento de competências de IA requer uma abordagem personalizada. Mas como é que isso funciona exatamente?
O white paper apresenta recomendações claras para os profissionais de RH e de aprendizagem:
- Desmistificar a IA Generativa: Realizar workshops para apresentar aos colaboradores as possibilidades e limitações da IA Generativa, promovendo a consciencialização e reduzindo o receio.
- Criar uma academia interna: Desenvolver programas de formação específicos para cada área de negócio, ajudando as equipas a integrar a IA nos seus fluxos de trabalho.
- Fomentar a colaboração entre departamentos: Identificar "embaixadores da IA" em cada departamento para defender iniciativas de IA e partilhar conhecimentos.
- Concentrar-se na utilização ética: Integrar a gestão de riscos e as considerações éticas em todos os programas de formação para garantir uma adoção responsável.
- Monitorizar e celebrar o progresso: Utilize métricas claras, como taxas de participação e ganhos de produtividade, para acompanhar o sucesso e manter a dinâmica.
Lidar com as preocupações éticas na adoção da IA
Um dos desafios mais prementes da IA Generativa é a ética. Como é que os líderes empresariais garantem que os seus sistemas de IA evitam preconceitos, protegem a confidencialidade dos dados e se alinham com os valores da empresa?
Essencialmente, os conceitos éticos devem ser integrados em toda a formação em IA. Ao adotar medidas de segurança, como a encriptação de dados e os códigos de conduta da IA, as empresas podem mitigar os riscos e criar confiança nas suas iniciativas de IA.
Porque não se pode dar ao luxo de esperar
O ritmo acelerado da inovação da IA significa que esperar já não é uma opção. As organizações que não agirem correm o risco de ficar atrás dos seus concorrentes em termos de eficiência, inovação e atração de talentos. Como salienta o white paper, a combinação da tecnologia e conhecimento humano é o que realmente transformará as empresas e desbloqueará novas oportunidades.
Quer a sua organização seja um "Explorador" a dar os primeiros passos ou um "Transformador" que já está a expandir os limites da integração da IA, este documento oferece a orientação de que necessita para avançar com confiança.
Está pronto para fazer parte da revolução da IA?
Faça o download do white paper – “Dominar a IA: formação para uma utilização ética e eficaz nas empresas” – hoje mesmo. Descubra como avaliar a maturidade da IA, desenvolver as competências certas e posicionar a sua empresa como líder na era da IA Generativa.